
20/06/2024
Gerar energia esquiando. Este é um dos projetos que a Universidade do Estado do Rio de janeiro (Uerj) apresentará em seu estande no Energy Summit 2024, evento global de inovação e empreendedorismo em energia e sustentabilidade que até a próxima quarta-feira está aberto para visitas das 10h às 20h na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A ideia é que, por meio de movimentos em um simulador, os visitantes consigam gerar energia enquanto experimentam em realidade virtual o prazer de “esquiar” na neve.
O protótipo faz parte do eMuseu do Esporte, fruto de uma incubadora da universidade, e mostra como se dá a geração de eletricidade a partir da transferência da energia mecânica. Quem visitar o estande da universidade poderá ainda criar, em tempo real, seu próprio holograma, atração que faz parte do acervo da carreta itinerante do eMuseu do Esporte.
— A UERJ apresentará suas propostas ligadas à temática do evento, ou seja, energia renovável, propondo a discussão em torno das estratégias usadas por cada projeto em suas inovações. A forma colaborativa, os meios de proteção, os desafios e oportunidades para o ecossistema. O grande desafio no atual cenário é a colaboração entre entidades de forma que cada uma possa contribuir com suas respectivas expertises, recursos e oportunidades. Para isso, o ambiente acadêmico é fértil e o grande interlocutor dos agentes desse ecossistema para fomento da inovação — acredita a professora Bianca Gama Pena do Instituto de Matemática e Estatística (IME) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte (PPCEE) da UERJ, idealizadora do eMuseu do Esporte.
Além das duas atrações ligadas ao eMuseu do Esporte, a Uerj levará para o evento um kit portátil de demonstração da geração de energia elétrica com painel fotovoltaico a partir da ligação de uma lambreta a uma turbina eólica, projeto do Centro de Estudos e Pesquisas em Energias Renováveis da universidade. Outro experimento da Uerj à mostra é um processo de baixo custo para geração e armazenamento de H2V — o chamado hidrogênio verde — em larga escala, com aproveitamento da infraestrutura de campos de petróleo em fase de abandono, proposta desenvolvida por meio da Incubadora Phoenix da Uerj.
Fonte: O Globo

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