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Parque Rural do Engenho do Mato abre as porteiras em Niterói

27/10/2020

Depois de mais de dois anos em obras, o Parque Rural do Engenho do Mato será inaugurado na próxima terça-feira. O espaço com aproximadamente dez mil metros quadrados, localizado no fim da Estrada São Sebastião, servirá para exposições de raças, aulas e treinos de equitação.
O investimento total do município na construção do parque foi de R$5,7 milhões: R$ 2,2 milhões a mais que os R$ 3,5 milhões do orçamento inicial. A previsão era que tudo ficasse pronto em abril do ano passado, mas, segundo a prefeitura, a obra atrasou por conta do distanciamento social. O município diz que foi preciso reduzir a quantidade de funcionários na obra e houve dificuldades para a compra do material. Também foram feitas intervenções para tornar o parque sustentável e acessível a pessoas com deficiência.
O projeto do local teve referência em áreas de exposições particulares de outros pontos do estado. A estrutura construída conta com área coberta de equitação, quadra poliesportiva, academia para terceira idade, cantina, auditório, brinquedos infantis, escritórios e um espaço destinado à sede do Clube do Cavalo.
Uma das atividades previstas é a equoterapia, que estimula a mente e o corpo por meio da cavalgada, melhorando as funções motoras e, principalmente, o equilíbrio.
A prefeitura está firmando um convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a realização de cursos técnicos de auxiliar de veterinário, criação de abelhas sem ferrão e avicultura. As atividades serão implantadas gradativamente. Além das aulas, a área vai abrigar feiras com incentivo ao comércio local, e terá serviço de castração de animais.
O terreno onde o Parque Rural foi construído já era usado há anos de forma improvisada por haras e criadores de cavalos do Engenho do Mato para treinos e cavalgada. A prática, inclusive, levou o Parque Rural a ser instituído ali em 1995, durante o governo de João Sampaio. O local chegou a abrigar eventos temáticos, como vaquejadas e exposições, mas, anos depois, em 2001, teve seu uso alterado pelo então prefeito Jorge Roberto Silveira. Por lei, a partir dali só poderia ser utilizado para eventos culturais, esportivos e agropecuários que atendessem às necessidades dos moradores.

Fonte: O Globo

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