25/05/2017
Depois de um bem-sucedido começo em Jurujuba, chega à Região Oceânica o programa que utiliza o próprio Aedes aegypti para controlar a proliferação de doenças transmitidas pelos mosquitos. O projeto internacional Eliminar a Dengue, conduzido no Brasil pela Fiocruz, iniciou esta semana as atividades informativas e de engajamento comunitário em Cafubá, Camboinhas, Itacoatiara, Jacaré, Jardim Imbuí, Piratininga e Santo Antônio. A metodologia consiste na soltura de mosquitos com a bactéria Wolbachia, que reduz a capacidade dos insetos de transmitir doenças como zika, dengue, chicungunha e febre amarela. A Fiocruz estima que a iniciativa ajude a proteger mais 32 mil habitantes na região.
A equipe de Engajamento Comunitário da Fundação esteve em Itacoatiara para apresentar a metodologia e tirar dúvidas dos moradores. Essa etapa precede a liberação dos Aedes. Os pesquisadores vão soltar periodicamente os mosquitos contaminados nessas áreas, com o objetivo de substituir gradualmente a população de mosquitos de campo pelos com Wolbachia. A incidência passa a aumentar naturalmente, à medida que os insetos cruzam, e as fêmeas passam a bactéria às larvas. Com o tempo, a expectativa é que a maior parte ou a totalidade dos mosquitos urbanos seja portadora da bactéria.
Na primeira localidade onde o projeto chegou, em Charitas, as análises da Fiocruz confirmam que 90% dos mosquitos, atualmente, estão modificados.
A matéria na íntegra pode ser lida em O Globo
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