
19/11/2019
Um tamanduá-mirim foi resgatado depois de ficar preso no motor de um carro no sábado (16) em Sinop, a 503 km de Cuiabá. Segundo o Corpo de Bombeiros de Sinop, a motorista do veículo ouviu um barulho no capô e encontrou o animal no compartimento do motor.
A situação ocorreu na Rua Jambeiros, no bairro Itaúbas, em Sinop. O carro, modelo Corolla, estaria estacionado.
Uma mulher, proprietária do automóvel, ouviu o barulho e, ao abrir o capô, encontrou o tamanduá.
Os bombeiros foram chamados e tiveram que desmontar algumas peças do veículo para chegar até o tamanduá. O animal foi retirado em segurança e sem ferimentos.
De acordo com os bombeiros, o tamanduá aparentava estar saudável e foi solto imediatamente em uma área de proteção permanente.
Para se alimentar, o Tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) utiliza uma técnica bastante simples: vale-se de suas fortes garras (quatro ao todo) para fazer buracos no cupinzeiro e, com a língua pegajosa, capturar os insetos, guiado sobretudo por um olfato apuradíssimo, que compensa as fracas visão e audição.
Este animal é também frequentemente ameaçado por outras ações do homem, direta ou indiretamente, como os atropelamentos em rodovias próximas ao seu ambiente natural, e ao frequente ataque de cães domésticos.
Por causa dos hábitos noturnos, dificilmente é visto de dia.
Como característica física principal, ele possui cabeça, pernas e parte anterior do dorso com uma coloração típica, amarelada. Já o restante do corpo é negro, formando uma espécie de colete. O tamanduá-mirim peso até 5 quilos e vive aproximadamente 9 anos.
Fonte: G1
Príncipe William visita manguezal e planta mudas na baía de Guanabara
06/11/2025
Tragédias na Região Serrana do RJ alertam para vulnerabilidade das cidades; iniciativas apontam rumos para a adaptação climática
06/11/2025
Ibama multa homens por interagir com baleia-jubarte debilitada no litoral de SP
06/11/2025
SOS Mata Atlântica abre suas portas em Itu (SP)
06/11/2025
VÍDEO: Meteoro causa clarão de 5 segundos no céu de MG
06/11/2025
Rio Doce é um ´paciente crônico´ dez anos depois do desastre de Mariana
06/11/2025
