
11/10/2018
Uma embalagem que muda de cor e indica se o alimento está próprio ou não para o consumo. Essa é a proposta do produto Plasticor, que é biodegradável e está sendo desenvolvida pela startup formada por seis alunos e ex-alunos de diferentes cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Através da coloração esverdeada ou rosada, a embalagem indica se a comida (perecível) está estragada.
O projeto foi desenvolvido e premiado durante o Hackathon, evento de empreendedorismo realizado por alunos da UFRJ e pelo Sebrae, no campus Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Há um ano, ele começou a ser desenvolvido.
— Fomos premiados como melhor projeto de sustentabilidade na área de alimentos e ganhamos a consultoria do Sebrae. A ideia é internacionalizar o projeto do bioplástico, que é biodegradável e inteligente — explica Lorena Ballerini, de 26 anos, aluna do último período do curso de Nanotecnologia.
Além dela, estão na startup três alunos da graduação de Nanotecnologia, Biofísica e Biotecnologia, e um doutorando de Nanotecnologia, todos do campus Xerém, e um ex-aluno do curso de Design, do campus da Ilha do Fundão.
Para entrar no mercado, é preciso formalizar a startup e receber a certificação do Ministério da Cultura e da Vigilância Sanitária, o que demora, em média, dois anos.
Aluno do 5º período de Biofísica, João Vítor Lira, de 20 anos, diz que os alimentos terão dois fatores de autenticação na embalagem:
— Além do dado estatístico, que é a data de validade, o consumidor vai poder verificar a embalagem do produto.
A matéria pode ser lida no Extra

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