
04/09/2025
A Alemanha já cumpriu sua meta para a redução de geração de energia baseada em carvão, que estava prevista para 2028. Com isso, o país europeu não precisará ordenar o fechamento de nenhuma usina pelo segundo ano consecutivo, de acordo com informações do órgão regulador alemão.
A meta era reduzir 8,7 gigawatts de energia gerada por carvão até 2028 e, nesta segunda-feira (1), esse nível já foi superado em cerca de 10%, segundo a Agência Federal de Redes.
Quase dois terços da eletricidade da Alemanha é gerada a partir de fontes renováveis e a produção de energia solar tem, frequentemente, provocado diminuição nos preços, tornando a queima de carvão menos lucrativa.
No entanto, a maior economia da Europa ainda depende fortemente do combustível fóssil e continua sendo o maior poluidor da União Europeia.
O país planeja eliminar completamente a geração de energia gerada a partir do carvão até 2038, mas algumas grandes usinas que queimam linhito (um tipo de carvão marrom) e estão ligadas a operações de mineração receberam mais tempo para encerrar suas atividades. A ideia é mitigar perdas de empregos.
Usinas movidas a carvão mineral e instalações menores que queimam linhito inicialmente tinham a opção de participar de leilões para desligamentos voluntários até 2026, agora podem ser encerradas se o regulador considerar necessário.
Os operadores de usinas também precisam comprar licenças de carbono sob o sistema de comércio de emissões da União Europeia, cujos preços variaram bastante este ano: entre €60 (cerca de R$ 381) e €84 (cerca de R$ 535) por tonelada, estando atualmente em torno de €74 (cerca de R$ 470).
Fonte: Folha de S. Paulo
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