
08/04/2025
A Light lançou nesta quarta-feira (2) um projeto, que é inédito no Brasil, para rastrear o comportamento dos animais silvestres do Rio que acessam a rede elétrica. O intuito é criar uma política de segurança para diminuir os acidentes com queimaduras.
Em 2 anos, o Instituto Vida Livre resgatou 72 animais silvestres com queimaduras graves no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio. Sessenta deles morreram.
“A gente precisa entender exatamente quais são os motivos desse tipo de acidente, o que pode ser feito pra evitar esse tipo de coisa, que causa um dano enorme não só do ponto de vista dos maus-tratos, do sofrimento desses animais que sobrevivem a uma descarga dessa são submetidos, mas também quando a gente pensa na biodiversidade que se perde”, aponta o presidente do instituto, Roched Seba.
O ponto de partida do projeto já foi dado com a instalação de 17 câmeras camufladas no alto de portes de ruas mais arborizadas, próximas das matas nos bairros do Jardim Botânico e do Recreio dos Bandeirantes – onde se dá a maior circulação de animais silvestres nas redes de fios.
O objetivo é flagrar o comportamento dos animais nos fios e entender o motivo pelo qual eles usam a rede. Assim, serão desenvolvidas tecnologias que permitam a redução do número de óbitos e mutilações das espécies.
As imagens serão estudadas por biólogos e especialistas em fauna. A investigação tem o prazo de um ano e meio para apresentar os primeiros resultados. Cerca de R$ 3 milhões foram investidos para descobrir um meio de distribuir energia sem comprometer a vida dos animais.
A reportagem completa pode ser lida no g1

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