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Tamanduá-bandeira é resgatado pela Polícia Ambiental no quintal de residência em Pacaembu

12/05/2022

A Polícia Militar Ambiental resgatou, na terça-feira (10), um tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no quintal de uma residência no Bairro Guaraniuva, em Pacaembu (SP).
Os policiais foram acionados para o atendimento da ocorrência e, ao chegarem ao local, realizaram a contenção do animal.
Como foi constatado que não havia nenhuma evidência de ferimentos, o tamanduá foi solto em seu habitat natural, em uma mata ciliar próxima ao Rio do Aguapeí, em Pacaembu.
A espécie tem distribuição em campos e cerrados das Américas Central e do Sul, desde a Guatemala até a Argentina.
São insetívoros. Comem apenas formigas e cupins. Abrem os cupinzeiros e os formigueiros com as garras poderosas. Eles introduzem a longa língua, com diâmetro entre 1cm e 1,5cm, que pode se projetar a 60cm para fora da boca. Os insetos ficam grudados na língua e, desta forma, o animal apenas os engole.
Os tamanduás-bandeira são os únicos mamíferos terrestres que não possuem dentes. Os tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Seu comprimento da cabeça e do corpo é de 1 a 1,2 metro. Só de focinho são quase 45 centímetros e tem ainda a cauda, com 60 a 90 centímetros. A cauda tem pelos longos que formam uma espécie de bandeira, o que serviu para adjetivação de nome vulgar.
Animal de hábitos diurnos, normalmente vagaroso, mas quando perseguido pode fugir em galope. O famoso abraço de tamanduá, tido como símbolo de traição, é praticamente a única defesa desse animal desajeitado e de visão e audição muito limitadas. O melhor sistema de alerta do tamanduá-bandeira é o olfato, que é apuradíssimo.
Ao pressentir o perigo, ele faz uso de articulações extras e levanta as patas dianteiras, apoiando o peso num tripé formado pelas duas patas traseiras e a cauda. É a posição de defesa, mas mesmo assim o tamanduá-bandeira suporta certa proximidade com o homem, sobrevivendo em áreas de lavouras e até perto de cidades.

Fonte: g1

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