11/12/2018
Niterói está no rastro do Rio, que, em outubro, tornou-se, a primeira capital brasileira a aprovar um projeto de lei que proíbe o uso de canudo de plástico em estabelecimentos comerciais . Um projeto de lei nos mesmos moldes foi elaborado pelo vereador Cal (PP), e segundo ele, pode ser votado ainda esta semana na Câmara. A elaboração do documento foi um pedido de entidades que promovem ações de educação ambiental, entre elas, a Aruanã, de proteção às tartarugas. Em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o grupo realiza hoje, a partir das 9h, na Praia de Icaraí (altura da Reitoria da UFF), o evento “Por que não usar canudo plástico?”.
A ação terá minipalestras com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos que o lixo, especialmente o canudo de plástico, causa à fauna marinha. Entre os casos que serão abordados estão o do golfinho em extinção que morreu de fome na costa de São Paulo, semana passada, devido a um lacre de plástico. O caso ganhou grande repercussão nas redes sociais.
Suzana Guimarães, coordenadora técnica do Aruanã, doutora em Biologia Marinha e especialista em tartarugas marinhas, será uma das palestrantes. Ela destaca que apesar de muitos lugares do mundo, como a cidade do Rio, já terem banido o uso do canudo de plástico, boa parte da população ainda não entende o motivo da proibição:
— Alguns estabelecimentos oferecem colheres de plástico como alternativa, acabando com o propósito da proibição.
No evento será vendido por R$ 30 um kit com um canudo de aço inox, uma escova de limpeza e uma capinha; só o canudo é R$ 20.
Fonte: O Globo
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